RÁDIO VIOLA DE OURO

    sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

    TRITURADOS VIVOS

    Ir para o siteIr para o site Terra EmpresasGaranta a segurança de seus arquivos e dados. BRASIL Triturados vivos: o terrível destino de pintinhos machos na indústria Quando um pinto sai do ovo, já é capaz de comer sozinho e sair andando atrás da mãe; no entanto, se for de criação de aves poedeiras, ele 'não serve', e é descartado; é o destino de cerca de 6 milhões de pintinhos por mês no Brasil. Luiza Franco - Da BBC News Brasil em São Paulo 26 fev 2020 07h32 - atualizado às 15h16 Compartilhar COMENTÁRIOS Quando um pintinho sai do ovo, tem coração, sistema nervoso, pulmões. Logo depois do nascimento já é capaz de comer sozinho e sair andando atrás da mãe. SAIBA MAIS Coronavírus: o que se sabe sobre o primeiro paciente diagnosticado com doença no Brasil Regina Duarte também convoca população para manifestação Duas apostas dividem prêmio de R$ 211,6 milhões na Mega-Sena Disputa pelo título de escola de samba campeã do carnaval do Rio 2020 deve ser acirrada Pintinho Pintinho Foto: AFP / BBC News Brasil No entanto, se ele for um pintinho macho da linhagem de avicultura de postura, ou seja, o tipo de ave usado na indústria para botar ovos e não para ser vendida por sua carne, provavelmente será jogado numa espécie de triturador assim que nascer e seu sexo for identificado. publicidade A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) diz que no Brasil esse é o destino de em torno de 6-7 milhões de pintinhos por mês, considerando que aproximadamente 50-52% dos ovos férteis incubados darão origem a pintos machos. Na criação comercial de aves poedeiras, os machos, que não botam ovos, não servem. A indústria cria dois tipos de animais: de postura, que botam ovos, e a de frangos de corte, criados para serem mortos e comidos. Os machos da linhagem de postura não botam ovos e ao mesmo tempo são considerados inadequados para corte porque demoram mais a ganhar peso e não ficam do tamanho de um frango do tipo usado para abate. A morte e o descarte de pintos machos logo após o nascimento é prática comum na produção de alimentos em todo o mundo. No Brasil, não há um método estabelecido e obrigatório por normas do Ministério da Agricultura. No entanto, a maceração mecânica, espécie de trituração, é o mais adotado em todo o mundo. publicidade Também se usa o método de asfixia por gás, mas esse é menos comum, dizem especialistas. Mesmo empresas que vendem ovos de galinhas criadas livres e têm perfil de maior preocupação com bem-estar animal compram animais de incubatórios onde o descarte dos machos é praxe. O assunto é tabu na indústria porque ainda não há solução que possa ser adotada em grande escala. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa a avicultura e a suinocultura do Brasil, respondeu perguntas enviadas por e-mail, mas negou pedido de entrevista. A veterinária Vania Plaza Nunes, diretora do Fórum Nacional de Defesa e Proteção Animal, considera o assunto uma questão ética urgente. "Você está condenando um animal à morte porque nasceu do sexo errado", diz a veterinária. Além disso, diz, deve-se levar em conta o bem-estar do animal. A ABPA, por sua vez, diz que o método é adotado em vários países e considerado "humano" e que "defende o debate racional e a apresentação de alternativas que permitam a preservação do status sanitário e a viabilidade econômica, que evitem impactos financeiros significativos ao preço para o consumidor". publicidade "Vale lembrar que o ovo é uma proteína acessível, estratégica para a garantia de segurança alimentar para a população", escreveu a associação. Um posicionamento do Diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Geraldo Marcos de Moraes, escrito em agosto de 2019 e obtido pela BBC News Brasil via Lei de Acesso à Informação, sugere um desejo de redução dessa prática, mas descreve obstáculos. "Para a adoção das boas práticas na avicultura, incluindo a redução do descarte de pintos de um dia, é necessário mudança de cultura e conscientização dos produtores (...) A redução do descarte de pintos de um dia é um processo longo e gradual, que depende de vários fatores e envolve diversas instituições além do Ministério da Agricultura, como instituições de pesquisa, órgãos estaduais de fomento e extensão agrícola etc.", escreveu o diretor. O frango que comemos é de uma linhagem diferente da dos pintinhos que são mortos ao nascer Foto: Getty Images / BBC News Brasil 'Espécie de liquidificador' Quando os filhotes saem dos ovos, uma pessoa treinada na técnica de sexagem, ou seja, a identificação do sexo da ave, separa machos e fêmeas. Os machos são descartados em seguida. publicidade "Eles são jogados numa espécie de liquidificador", diz a veterinária Vania Nunes. É o processo chamado na indústria de "maceração". Segundo o guia brasileiro de boas práticas para eutanásia em animais, do Conselho Federal de Medicina Veterinária, é o "método empregado com o uso de equipamento apropriado em que a velocidade das lâminas produz imediata destruição por laceração dos tecidos e induz rapidamente a morte de um grupo de pequenos animais". "A maceração pode ser considerada equivalente ao deslocamento cervical ou ao trauma sobre a cabeça. Suas vantagens são a morte instantânea e a possibilidade de ser aplicada a um grande número de animais", diz o texto. Depois, o que sobra — uma espécie de massa — é descartado, segundo o Ministério da Agricultura, e usado em compostagem ou depositado em aterros sanitários, dependendo da legislação ambiental de cada Estado. publicidade Segundo a Embrapa, o material oriundo do descarte de pintos de um dia, cascas de ovos, ovos inférteis e não eclodidos pode servir, depois de tratado, de composto fertilizante para utilização em lavouras, áreas de hortifrúti ou para alimentação de peixes. Segundo a Embrapa, no Brasil em torno de 6-7 milhões de pintinhos por mês são descartados no Brasil Foto: Getty Images / BBC News Brasil 'Seres sencientes' Uma resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária diz que os animais a serem mortos "são seres sencientes", portanto, capazes de sentir ou ter sensações. A veterinária Vania Nunes diz que os pintinhos sofrem de várias maneiras durante esse processo. "Ele vai sentir dor física porque o sistema nervoso central já está formado", diz ela. A veterinária acrescenta que o pintinho é capaz de perceber o que acontece no seu entorno e por isso sofre psicologicamente também. "Ele tem capacidade de percepção sensorial desenvolvida quando sai de dentro do ovo. Ele é capaz de entender o ambiente onde ele está", diz ela. publicidade Além disso, diz, ela, "aquele indivíduo já é um vencedor porque se ele nasceu direitinho, inteiro, do ponto de vista biológico, já é uma vitória. Você está condenando um animal à morte porque nasceu do sexo errado". Fabiana Ferreira, professora de zootecnia do campus de Montes Claros da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que, se a máquina estiver bem ajustada e trabalhando na capacidade correta, o processo é rápido e não gera erros. "O grande problema é quando a manutenção não está boa ou se sobrecarrega a máquina. Nesses casos, pode ser que algum animal passe sem ser macerado de forma imediata e demore alguns segundos para morrer", diz a especialista. Segundo ela, a fiscalização dos estabelecimentos regularizados é eficaz. No entanto, continua, "por mais éticos que tentamos ser, ainda é um processo que poderia ter alternativas, como a identificação do sexo enquanto ele ainda está no ovo em fase de desenvolvimento embrionário, a não realização da eliminação do animal (destinando esse à criação alternativa de aves). Toda vida que vem ao mundo tem que ter qualidade, mesmo que por um dia", acrescenta. publicidade Segundo a zootécnica, uma alternativa mais humanitária seria a morte do animal por deslocamento cervical, "que é um método de eutanásia ainda aceito quando ave tem pouco peso, como o caso dos pintinhos", mas esse método é mais trabalhoso por causa do grande número de animais a serem submetidos a ele, um por um. A Embrapa considera a prática "admissível". Citando norma do Conselho de Veterinária, diz que os métodos aplicados devem assumir "princípios básicos norteadores dos métodos de eutanásia: elevado grau de respeito e ausência ou redução máxima de desconforto e dor nos animais; busca da inconsciência imediata seguida de morte; ausência ou redução máxima do medo e da ansiedade; segurança e irreversibilidade". Segundo a organização, a maceração se encaixa na categoria. O Ministério da Agricultura diz que o método "é considerado pela Organização Mundial de Saúde Animal como adequado, do ponto de vista do bem estar animal (...) e tem como uma de suas vantagens a morte imediata dos animais. (...) Esse método também está previsto no Guia Brasileiro de Boas Práticas para a Eutanásia de Animais, do Conselho Federal de Medicina Veterinária", diz a pasta, em resposta enviada por e-mail à BBC News Brasil. No posicionamento obtido via Lei de Acesso à Informação pela BBC, o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Geraldo Marcos de Moraes diz que a proibição do descarte desses animais geraria "outro problema grave, decorrente da falta de destinação a esses animais, incluindo, por exemplo, abandono, alimentação inadequada e consequente problemas sanitários", escreve ele. publicidade "Atribuir ao produtor o ônus de manter estes animais sem que haja mercado para os mesmos também geraria problemas, uma vez que o custo da produção aumentaria significativamente, tornando a atividade inviável e resultando no abandono da produção." Busca por alternativas Alguns países estão tentando mudar essa prática; no Brasil há menos sinais de esforços nesse sentido. A França prometeu proibir a prática de abater filhotes machos indesejados até o final de 2021, como parte das reformas do bem-estar animal, mas as alternativas ainda estão em discussão. Na Alemanha, um tribunal decidiu que a prática pode continuar temporariamente até que uma alternativa seja encontrada. No ano passado, a Suíça proibiu a maceração. Equipes de pesquisa na Alemanha e na Holanda desenvolveram uma tecnologia que permite identificar o sexo de um pintinho nas primeiras fases da incubação, que dura 21 dias. Assim, machos podem ser descartados antes da eclosão. Uma empresa alemã, a Selectegg, vende ovos usando essa tecnologia em redes de supermercados na França e na Alemanha; eles foram batizados de "respecteggs". publicidade Outra estratégia, esta adotada por pequenos produtores de ovos, é criar aves de "dupla finalidade", ou seja, raças nas quais os galos são robustos o suficiente para que possam ser criados para corte, em vez de descartados. Segundo a Embrapa, "o foco são nichos de mercado, cujo produto assemelha-se a galetos/conformação de aves menores". O Diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura comenta sobre o tema em texto obtido pela BBC via Lei de Acesso à Informação em agosto de 2019. Equipes de pesquisa na Europa desenvolveram tecnologia que permite identificar o sexo de um pintinho nas primeiras fases da incubação, que dura 21 dias Foto: Getty Images / BBC News Brasil "O desenvolvimento de aves de dupla aptidão permitirá que os animais tenham algum rendimento em qualquer uma das finalidades, reduzindo o descarte dos machos de aves de postura. É preciso destacar, no entanto, que as aves de dupla aptidão sempre terão um rendimento inferior ao das aves geneticamente selecionadas para uma finalidade específica, aumentando o custo de sua produção e reduzindo os ganhos com o produto, sendo necessários programas de incentivo ao produtor para criação de aves de dupla aptidão. Adicionalmente, a seleção genética para o desenvolvimento de linhagem de dupla aptidão comercialmente viável é um processo de longo prazo." No Brasil, segundo escreveu a ABPA por e-mail, empresas de genética e de avicultura de ponta no Brasil "participam ativamente" em buscas por alternativas como a identificação do sexo dentro do ovo e estudos de utilização comercial dos machos. "Porém as alternativas ainda não estão completamente aprovadas e/ou disseminadas. Em uma cadeia produtiva longa e de dimensões continentais — como é a brasileira — são processos que demandam tempo para viabilização da implantação", diz a associação. publicidade A empresa brasileira Korin, a primeira do país a ter um certificado dado pelo Certified Humane, instituto de certificação de granjas que garantem bem-estar animal, diz que o assunto é uma de suas principais preocupações. "Não temos como evitar isso (descarte), não somos nós (que criamos as galinhas) que fazemos", diz Luiz Carlos Demattê Filho, Diretor de Agricultura e Meio Ambiente da empresa. Demattê explica que compra fêmeas de casas genéticas, que comercializam o material genético que vai para granjas para se transformar em fêmeas produtoras de ovos. "Há algum tempo estamos falando que precisamos de uma resposta melhor para isso. A empresas respondem dizendo que estão desenvolvendo a tecnologia de sexagem de ovos. Estão surgindo soluções", diz ele. publicidade Segundo o diretor, a pressão para isso vem da base de consumo. Demattê diz que a Korin também compra machos, que são criados juntos com as fêmeas. A empresa faz isso porque as galinhas "gostam de ter alguns machos com elas. O sistema fica todo mais harmonizado, há menos conflitos", diz ele. Depois, quando chegam no fim da vida (cerca de dois anos), essas aves, tanto machos quanto fêmeas, são vendidas para corte. É uma forma, diz ele, de resolver o problema em pelo menos uma parte da produção. Fique por dentro das principais notícias Receba notificações BBC News Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC News Brasil. publicidade Veja também publicidade Últimas notícias publicidade

    quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

    Produtor de queijos se mata depois de ter toda sua produção apreendida pelo estado

    Em mais um caso onde o estado atrapalhou a de um empreendedor que gerava emprego e renda, levando ao mesmo trágico fim do empresário de Rio Claro, um produtor de queijos se matou em Edealina – GO após a fiscalização estatal apreender sua produção de queijo mussarela. O homem teria se desesperado com o prejuízo que estava sofrendo, em torno de 40 mil reais, fora multas. Tudo aconteceu quando os fiscais da Vigilância Sanitária do Estado de Goiás foram até o pequeno laticínio do Sr. João Machado, conhecido na cidade como João da Queijeira, e o por “falta de documentação” informaram ao proprietário que fariam a apreensão de toda a produção de queijo. João Machado não se conformou com a situação e num ato de desespero, enquanto os fiscais carregavam o produto apreendido numa caminhonete, pendurou-se pelo pescoço em uma corda e jogou-se dentro de uma cisterna. A corda se rompeu e ele acabou caindo dentro da cisterna, falecendo na hora. É triste ver brasileiros que batalham e lutam por gerar produtos que atendam à população sendo perseguidos pelo estado e levados a atos desesperados quando deveriam ser livres para produzir, trabalhar, gerar empregos e melhorar a vida de milhares de pessoas. Vaquinha O ILISP comprou o domínio "aborto.com.br" e lançará uma campanha pró-vida, mas isso exige recursos. Os interessados em ajudar podem fazê-lo por meio do botão abaixo: Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro! VIACorreio Sul Goiano Artigo anterior Por que o “Brexit” é uma boa notícia contra a lógica de aumento do poder estatal Próximo artigo Após Ciro Gomes falar sobre o tema, busca por Escola Austríaca dispara no Google Marcelo Faria Marcelo Faria Presidente do ILISP e empreendedor. 401 COMENTÁRIOS AvatarManuel de Sousa Magalhães junior 27/02/2020 At 00:01 Ainda bem que arma não é pra qualquer um não se paga mal com mal . Responder AvatarErivan 26/02/2020 At 23:50 Esses fiscais são corruptos. Vai que o dono da fábrica não aceitou pagar propina e esses fiscais resolveram se vingar. Responder AvatarHimsky Massaoka 26/02/2020 At 23:34 defende a liberdade mas é contra o aborto? Responder AvatarCavalcante 26/02/2020 At 22:00 é verdade esse bilhete kkkKKKKkkk Responder AvatarAdriano Sousa 26/02/2020 At 21:31 Devia ter matado os fiscais antes de pular na cisterna muito triste essa história !! Responder AvatarDiana 26/02/2020 At 20:14 Ele deveria era ter matado estes fiscais antes Responder AvatarLucas Borges Rodrigues Vieira 26/02/2020 At 21:17 concordo plenamente, uma arma faz falta nessa hora Responder AvatarLuiz 26/02/2020 At 19:51 Essa Ingrid deve ser filha de algum fiscal ou de algum corrupto com apelido de politico Responder AvatarMateus Levi 26/02/2020 At 22:08 Queria ver o desfeixo disso tudo, o que vão fazer agora com os queijos? Eles literalmente tomaram o trabalho duro deste homem que passou meses para produzir tudo isso de queijo e bom, vem essa fiscais e tomam a vida de um cidadão. Responder Avatarzé 26/02/2020 At 19:41 O queijo , em sí mesmo, era perfeitamente comestível. Ele iria querer vender de novo e , portanto, não pode querer MATAR seus clientes. O que está em jogo aqui é a crueldade das leis e de seus fiscais que são titeres de um ESTADO que quer ficar com boa parte do produto de nosso trabalho. Responder AvatarTIAGO Masculino ADAUTO 26/02/2020 At 19:37 Está muito estranha essa história. Quem produz queijo é fábrica, e a Vigilância Sanitária não pode fiscalizar fábrica e muito menos aprender nada! A Vigilância fiscaliza comércio e não fábrica. Responder AvatarMaria 26/02/2020 At 19:46 Quando a pessoa não sabe de nada é melhor ficar calado. Responder AvatarPAULO 26/02/2020 At 19:58 ta errado a vigilancia fiscaliza a fabrica por isso que tem que ter o celo SIF Responder Avatarkleber 26/02/2020 At 21:27 Trabalhador comete suicídio após ter produção de queijo apreendida pela fiscalização, em Edealina-GO!!! Postado por: Leonardo 13 de Maio, 2016 in Corpo de Bombeiros Deixe um Comentario esse fato foi em 2016 Responder AvatarIngrid 26/02/2020 At 19:20 Ele podia ter matado alguém vendendo coisas sem regularização Responder AvatarEduardo 26/02/2020 At 19:29 Alguém poderia ter pego câncer corona vírus ou quem sabe lá oq talvez uma doença extra terrestre concordo com seu comentário Inútil Responder AvatarJhonis 26/02/2020 At 19:32 Verdade Eduardo inútil o comentário dela Responder AvatarMauro Benedito Antonio de Oliveira 26/02/2020 At 20:53 Verdade amigo . Só falam besteiras…afiiii Responder AvatarJhonis 26/02/2020 At 19:30 Podia ter matado vc com seu comentário. Ordinária. É bom ir no mercado e e compra né tudo na mão. Mais é de um agricultores. Q vem. Até vcs pra come Responder AvatarDébora 26/02/2020 At 21:04 Com certeza coitado olha quanto prejuízo Responder AvatarJunior 26/02/2020 At 20:02 Ingred Vc bebe leite com soda cáustica produzido legalmente e nunca morreu Responder AvatarMadja 26/02/2020 At 20:44 E agora vcs mataram ele Responder AvatarGelysson 26/02/2020 At 19:19 Brasil nao dar oportunidade do pobre crescer dignamente, enquento os que destroem as familias estao ai a solta cada vez mais. E revoltante essa situaçao.. Responder Avatarwalcir 26/02/2020 At 19:11 As vezes a humilhação a que é submetido aquele que está sendo alvo da fiscalização, faz com que a pessoa entre em desespero, e veja na tragédia a única saída. Lamentável o que aconteceu. Responder Avatarklebbet 26/02/2020 At 21:25 Trabalhador comete suicídio após ter produção de queijo apreendida pela fiscalização, em Edealina-GO!!! Postado por: Leonardo 13 de Maio, 2016 in Corpo de Bombeiros Deixe um Comentario foi 2016 Responder AvatarMaria ap.andrade Costa silva 26/02/2020 At 18:51 Acreditando que houve fiscalização correta, o produtor grande ou pequeno, deve saber que há limitações para a produção de algo que vai para o consumidor, produtos alimentícios, ou qualquer produto de uso, tem que existir sim leis de comercialização. Responder « Comentários mais antigos DEIXE UMA RESPOSTA Comentário: Nome:* E-mail:* Save my name, email, and website in this browser for the next time I comment. ILISP, 2014-2019. Todos os direitos em livre mercado. http://www.ilisp.org/noticias/produtor-de-queijos-se-mata-depois-de-ter-toda-producao-apreendida-pelo-estado/

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    Dr. Fernando Lemos é Especialista das Doenças do Intestino, Reto e Ânus (Coloproctologista), Clínico, Cirurgião e Vídeo-colonoscopista.

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